Começa consulta pública sobre medicamentos Equivalentes

Começou na última sexta-feira (24/1) o prazo para contribuições na Consulta Pública 01/2013 que propõe a intercambialidade dos medicamentos similares com os de referência. Até o momento o sistema já registrou sete participações, sendo três identificadas como profissional de saúde e quatro como cidadãos comuns.
 
A participação na consulta pública é aberta a qualquer pessoa. Para isso basta acessar a página da consulta no site da Anvisa onde estão disponíveis os documentos relativos à proposta. Também é possível acompanhar em tempo real as sugestões e críticas feitas pelos participantes da consulta.

Anvisa amplia transparência em julgamento de recursos

A partir do próximo dia 30 de janeiro, os recursos das áreas de inspeção, saneantes, tabaco, toxicologia e produtos para saúde passarão, a ser apreciados em Reunião Pública da Diretoria Colegiada da Anvisa. Com isso a Agência completa o processo de análise de recursos administrativos das áreas de registro e inspeção de forma pública, em…

Investimento nos ‘remédios’ do futuro

A oportunidade de mercado representada pelos medicamentos biotecnológicos, aliada à ampliação do público consumidor, está impulsionando a expansão do complexo industrial da saúde no BrasilSão R$ 10 bilhões em investimentos previstos para o segmento até o fim de 2016, de acordo com projeção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
 
Somente quatro projetos, de laboratórios associados ao Grupo Farma Brasil, responderão ao longo dos próximos cinco anos por até R$2 bilhões em investimentosOs recursos serão destinados à produção de remédios fabricados a partir de técnicas de engenharia genética (os chamados biotecnológicos).

Farmacêuticas vão se reunir com Padilha para discutir novas regras

Nesta quarta (21), às 18h, o ministro se reuniu em Brasília com associações e executivos, e deve discutir principalmente a sugestão do ministério de que os similares sejam registrados com preço 35% menor que o do medicamento de marca, um dos principais pontos de rejeição por parte do setor privado.
 
Também está sendo levantada a inclusão nas medidas da possibilidade ou não de aceitação da intercambialidade por parte das empresas do setor. Isso porque, caso o preço máximo dos medicamentos similares seja realmente definido, algumas empresas devem não querer que seus produtos possam ser substituídos pelos de referência na farmácia.