Para Barbano, a grande biodiversidade brasileira é matéria fértil para o desenvolvimento de fitoterápicos. “O uso das plantas medicinais significa, além do aproveitamento da biodiversidade do Brasil, a possibilidade de geração de renda para a agricultura familiar, fortalecendo o Programa Brasil sem Miséria”, pontuou.
Participantes
Esse ano, no intuito de envolver especialistas de países das Américas, o encontro foi organizado no Brasil, na cidade de Curitiba, pela ANVISA e conta com o apoio da OMS.
Participam, como membros, representantes das autoridades regulatórias do Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Omã, Arábia Saudita, Singapura, Reino Unido, Tanzânia, EMA (European Medicines Agency) e Asean (Association of Southeast Asian Nations), e como observadores, a Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Itália, Moçambique, Peru, Portugal, Uruguai e Zâmbia.
Com um total de 70 participantes, a 6ª Reunião Anual da Cooperação Regulatória Internacional para Medicamentos Fitoterápicos busca contribuir com o aperfeiçoamento das capacidades institucionais das autoridades das Américas, além de fortalecer ações de cooperação e troca de informações em saúde.
Histórico
Criada em 2006, a IRCH é um grupo técnico, voluntário, formado por autoridades sanitárias de 24 países. O Brasil participa do grupo desde sua criação. A IRCH incentiva os países a trabalharem na formulação de suas próprias políticas e regulamentações. Esses encontros anuais promovem os alinhamentos das práticas nacionais com as recomendações e diretrizes internacionais sugeridas pelo grupo.
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Fonte: www.anvisa.gov.br